Empreendimento imobiliário na Amazônia reflete tendência internacional de moradia integrada ao verde e sustentabilidade
O mundo não é mais o mesmo após a pandemia da Covid 19, as pessoas também não o são e, consequentemente, as residências idealizadas para elas passaram por uma ressignificação. O isolamento social e o trabalho remoto reforçaram tendências que já haviam sido detectadas anteriormente e que se tornaram prioridade, ainda mais quando se trata de moradias de alto padrão.
Funcionalidade, serviços dedicados à saúde, esporte e bem-estar, e, sobretudo, a integração com a natureza e a sustentabilidade, tornaram-se prioridades essenciais na concepção das novas moradias.
“Existe um movimento mundial, chamado biofilia, que é a necessidade inata do ser humano em estar próximo e interagir com a natureza”, explica o renomado arquiteto e urbanista Benedito Abbud. “Essa é uma tendência que vem sendo captada em todos os grandes eventos internacionais”, constata. “É preciso levar a natureza para as cidades, porque isso melhora a vida, o ânimo, o humor e a mente das pessoas”, afirma.
Abbud é responsável pelo projeto de urbanismo e paisagismo do inovador condomínio de lotes Quintas de São José do Rio Negro, da BTP Urbanismo, um empreendimento imobiliário que nasceu sob essa inspiração e tendência e que está sendo construído no coração da Amazônia, em Manaus/AM, no bairro do Tarumã, zona Oeste, com abundância de verde em volta.
A uma curta distância de apenas 14 quilômetros do centro referencial, ele proporciona uma experiência única de moradia que combina o charme de uma casa de campo com a conveniência de estar dentro da cidade.
Os lotes, com dimensões a partir de 1,5 mil metros quadrados, bem acima da média do mercado, dão a opção de construir a residência principal ou uma chácara de alto padrão, ou, ainda, para investimento, em um lugar tranquilo e próximo da natureza, com máxima preservação da floresta.
“Esse é o primeiro grande diferencial. Uma área verde preservada, de aproximadamente 300 mil metros quadrados de mata, banhada pelos igarapés da Água Branca e Epaminondas”, destaca a diretora de Marketing da BTP Urbanismo, Renata Pi.
Cada lote mantém uma faixa verde de três metros de vegetação preservada nas laterais, e de cinco metros no fundo, de modo que, entre um terreno e outro, haja um “muro” natural com seis metros de largura. Além de assegurar máxima privacidade, os muros verdes funcionarão como corredores ecológicos, caminhos onde a biodiversidade se manterá intacta.
Ainda no quesito da sustentabilidade, o projeto dispõe de iluminação elétrica subterrânea nas alamedas que dão acesso aos lotes. O piso é feito de blocos intertravados (Paver), garantindo qualidade, durabilidade e sustentabilidade à obra.
O Quintas de São José do Rio Negro abrange uma área total de 700 mil metros quadrados e está destinado a ser o maior condomínio do país em cidades com até 2 milhões de habitantes.
O projeto prevê hípica para até 100 cavalos, marina para até 200 lanchas ou jet-skis, heliponto para três helicópteros, campo de golfe, quadras esportivas, capela, três clubes, parque aquático, academia ao ar livre, brinquedoteca, trilha verde e mirante, entre outras comodidades.
Privilégio – Parceiro e responsável pelo projeto de urbanização e paisagismo do Quintas de São José do Rio Negro, Benedito Abbud está convencido de que as novas propostas de urbanização no mundo devem trazer a natureza à porta das pessoas, independentemente do tipo de clima que enfrentem. “E, nesse contexto, a Amazônia é privilegiada”, afirma.
De acordo com o arquiteto, no novo condomínio foram construídas muitas áreas de lazer para todas as faixas etárias, com conjuntos esportivos para melhorar o corpo e a mente e corredores sensoriais para estimular a visão, o olfato, a audição, o paladar e o tato, através da floração, balanço das folhagens, plantas aromáticas, frutíferas e outros atrativos para as aves, criando uma verdadeira trilha sonora natural. “É um projeto sustentável ambientalmente, socialmente e pessoalmente”, define.
Ele considera que é preciso construir as cidades para as pessoas, com menos ruas, mais parques, mais praças, mais parques lineares. “A natureza tem que estar na sua porta e isso é uma tendência internacional. É muito importante que isso aconteça”, ressalta.